Ativum
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
epoxiconazol (triazol) (50 g/L) + fluxapiroxade (carboxamida) (50 g/L) + piraclostrobina (estrobilurina) (81 g/L)

Informações

Número de Registro
11216
Marca Comercial
Ativum
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
epoxiconazol (triazol) (50 g/L) + fluxapiroxade (carboxamida) (50 g/L) + piraclostrobina (estrobilurina) (81 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Girassol
Puccinia helianthi
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Physopella zeae
Ferrugem-tropical
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    ATIVUM®
                                                             Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 11216

COMPOSIÇÃO:
(2RS,3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epoxy-2-(4-fluorophenyl)propyl]-1H-1,2,4-triazole
(EPOXICONAZOL) ..................................................................................................... 50 g/L (5% m/v)
3-(difluoromethyl)-1-methyl-N-(3′,4′,5′-trifluorobiphenyl-2-yl)pyrazole-4-carboxamide
(FLUXAPIROXADE) ................................................................................................... 50 g/L (5% m/v)
methyl N-{2-[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yloxymethyl]phenyl}(N-methoxy)carbamate
(PIRACLOSTROBINA) ............................................................................................. 81 g/L (8,1% m/v)
Outros ingredientes .............................................................................................. 869 g/L (86,9% m/v)

                GRUPO                                             G1                                      FUNGICIDA
                GRUPO                                             C2                                      FUNGICIDA
                GRUPO                                             C3                                      FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida de ação protetora e sistêmica

GRUPOS QUÍMICOS: Epoxiconazol: Triazol
                 Fluxapiroxade: Carboxamida
                 Piraclostrobina: Estrobilurina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
EPOXICONAZOL
EPOXICONAZOLE TÉCNICO - Registro MAPA nº 02697
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg -
Alemanha
FLUXAPIROXADE
FLUXAPYROXAD TÉCNICO - Registro MAPA nº 08713
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha
PIRACLOSTROBINA
PYRACLOSTROBIN TÉCNICO - Registro MAPA nº 08501
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg -
Alemanha
PYRACLOSTROBIN TÉCNICO CRISTALINO - Registro MAPA nº 08110
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Brandenburg -
Alemanha
BASF Agri-Production SAS - 32, Rue de Verdun - 76410 - St. Aubin les Elbeuf - Haute-Normandie -
França
PIRACLOSTROBINA TÉCNICO HAILIR - Registro MAPA nº TC13622
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone - Coastal Econ, Development Zone
Weifang - 262737 - Shandong - China




                                                                                                   ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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FORMULADORES:
Agrocete Indústria de Fertilizantes Ltda. - Rua Anna Scremin, 800 - Distrito Industrial - CEP 84043-
465 - Ponta Grossa/PR - CNPJ: 75.007.385/0001-18 - Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR
nº 002998
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF SE - Carl-Bosch Strasse, 38 - 67056 - Ludwigshafen - Alemanha
BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - Estados Unidos da
América
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes - França
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no
IMA/MG nº 8.764
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 -
Recanto dos Pássaros - CEP 13140-000 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 477
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do
Sul, km 122 - Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43
- Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 4153

 Nº do Lote ou da Partida:                           TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
 Data de Fabricação:                               0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                             VIDE EMBALAGEM
                                                             (12) 3128-1357
 Data de Vencimento:                                      SAC: 0800 019 2500

            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                          E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                   PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                            Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                 CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO
                       MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Ativum® é um fungicida sistêmico, indicado para pulverização foliar nas culturas recomendadas.
Ativum® é um produto que apresenta triplo modo de ação, atuando através do ingrediente ativo
Epoxiconazol como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana
celular dos fungos, Fluxapiroxade como inibidor da enzima SDH (succinato desidrogenase) e através
do ingrediente ativo Piraclostrobina como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das
células dos fungos, inibindo a formação de ATP essencial nos processos metabólicos fúngicos.
Ativum®, apresenta excelente ação protetiva devido a sua atuação na inibição da germinação dos
esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. Dependendo do patógeno, também
apresenta ação curativa e erradicante, pois contêm em sua formulação os ingredientes ativos
Epoxiconazol e Fluxapiroxade, fungicidas com ação sistêmica.


                                                                         ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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CULTURAS, DOENÇAS E DOSES:

                                                                      Volume de        Nº máximo
                     Alvo biológico                   Dose*
  Cultura                                                               calda              de
                  Nome comum/científico              mL p.c./ha
                                                                       (L/ha)**        aplicações
              Mancha-castanha
              Cercospora arachidicola
Amendoim                                             800 - 1000        150 - 250            4
              Mancha-preta
              Pseudocercospora personata

              Ferrugem-da-folha
              Puccinia coronata var. avenae
   Aveia                                             800 - 1200        100 - 200            2
              Helmintosporiose
              Drechslera avenae
              Ferrugem-da-folha
              Puccinia hordei
  Cevada                                             800 - 1200        100 - 200            2
              Mancha-reticular
              Drechslera teres
              Ferrugem
 Girassol                                            800 - 1200        150 - 200            2
              Puccinia helianthi
              Ferrugem-tropical
              Physopella zeae
              Cercosporiose
   Milho                                             800 - 1200        150 - 200            2
              Cercospora zeae-maydis
              Mancha-de-Phaeosphaeria
              Phaeosphaeria maydis
              Oídio
              Microsphaeria diffusa
              Ferrugem-asiática
              Phakopsora pachyrhizi
              Crestamento-foliar
              Cercospora kikuchii
              Septoriose ou Mancha-parda
   Soja                                              800 - 1000        100 - 200            2
              Septoria glycines
              Antracnose
              Colletotrichum truncatum
              Mancha-alvo
              Corynespora cassiicola
              Mela
              Rhizoctonia solani
              Mancha-amarela
              Drechslera tritici-repentis
   Trigo                                             800 - 1200        100 - 200            3
              Ferrugem-da-folha
              Puccinia triticina
p.c. = produto comercial (1 Litro Ativum® equivale a 50 g de Fluxapiroxade, 81 g de Piraclostrobina e
50 g de Epoxiconazol)
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou
para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.


                                                                         ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Efeito fisiológico: utilizando Ativum® nas doses recomendadas podem ocorrer efeitos fisiológicos
positivos na fisiologia das plantas, como o incremento da produtividade ou a qualidade do produto
final.

Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da
doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas
na área).

Amendoim: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e
repetir caso necessário, em intervalos de 14 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, não
ultraando 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Aveia e Cevada: iniciar as aplicações a partir do surgimento dos primeiros sintomas de ataque de
Manchas Foliares e Ferrugem, repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da
evolução da doença, não ultraando 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de
segurança.

Girassol: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, ou
preventivamente quando a cultura apresentar o estádio fenológico R1 e repetir caso necessário com
intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultraando 2 aplicações por
ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

Milho: iniciar as aplicações somente após a cultura apresentar o pendão (órgão de reprodução
masculina) completamente exposto e repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias
dependendo da evolução da doença, não ultraando 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o
intervalo de segurança.
Caso haja necessidade de controle das doenças antes deste estágio, utilizar outros produtos
autorizados pelo MAPA para a cultura.

Soja: não ultraar 2 aplicações por ciclo da cultura.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20%
e repetir caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de
segurança.
Ferrugem-asiática - a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada
preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento
(estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a
emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os
sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não
importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da
evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultraar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da
cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a
resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose), Mancha-alvo e Mela - a
aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se
necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.

Trigo: iniciar as aplicações a partir do surgimento dos primeiros sintomas de ataque de Manchas
Foliares e Ferrugem, repetir caso necessário com intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução
da doença, não ultraando 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO:
- Não é permitida a aplicação de Ativum® por equipamento costal.
- A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de
controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o
tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições
ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e
diâmetro de gotas, a serem utilizados.

                                                                         ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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PREPARO DA CALDA
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI)
indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma
que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade
recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A
aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de
evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante não iônico indicado pelo fabricante na dose de até
0,5% v/v da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
● APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Não é permitida a aplicação de Ativum® por equipamento costal.
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme
norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em
velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área
alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de
pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que
os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

● APLICAÇÃO AÉREA
A aplicação aérea com o produto Ativum® é recomendada para as culturas de amendoim, aveia,
cevada, girassol, milho, soja e trigo.
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e
redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas
por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
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gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação
e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação
potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação
quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do
produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com
previsão de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da
região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento
de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando
as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar
com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das
pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar
a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o
sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com
água limpa e deixando esgotar pela barra.
                                                                         ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de
pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
     Cultura        Dias
    Amendoim         14
      Aveia          30
     Cevada          30
     Girassol        30
      Milho          45
      Soja           14
      Trigo          30

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Não é permitida a aplicação de Ativum® por equipamento costal para as culturas registradas
  de amendoim, aveia, cevada, girassol, milho, soja e trigo.
• Os usos do produto estão s aos indicados no rótulo e bula.
• Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem
  dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à
  exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
  de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar.
  Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar
  o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
  gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir
  do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
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Dentro deste princípio, todas as vezes que possível devemos associar as boas práticas agrícolas
como: uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos
para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas
menos propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de
culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos,
culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem-
asiática da soja, seguem algumas recomendações:
● Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo G1, C2 e C3 sempre que possível. Se o produto tiver apenas um mecanismo de
ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
● Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
● Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada
para cada região (adotar estratégia de escape);
● Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
● Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
● Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá
maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
sistema, outros controles culturais etc.
● Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
● Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
● Realizar o monitoramento da doença na cultura;
● Adotar estratégia de aplicação preventiva;
● Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
● Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e
ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                               G1                          FUNGICIDA
            GRUPO                               C2                          FUNGICIDA
            GRUPO                               C3                          FUNGICIDA

O produto fungicida Ativum® é composto por Epoxiconazol, Fluxapiroxade e Piraclostrobina, que
apresentam mecanismos de ação da C14 – Desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51),
Inibidores do complexo II: Succinato-desidrogenase e Inibidores do Complexo III: Citocromo bc1
(ubiquinol oxidase) no sitio Qo, pertencentes aos Grupo G1, C2 e C3, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

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Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo, G1, C2 e C3 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e
ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                G1                           FUNGICIDA
            GRUPO                                C2                           FUNGICIDA
            GRUPO                                C3                           FUNGICIDA

O produto fungicida Ativum® é composto por Epoxiconazol, Fluxapiroxade e Piraclostrobina, que
apresentam mecanismos de ação da C14 – Desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51),
Inibidores do complexo II: Succinato-desidrogenase e Inibidores do Complexo III: Citocromo bc1
(ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencentes aos Grupo G1, C2 e C3, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.


                            MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
     profissional habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe
     e luvas de nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

                                                                         ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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   •   Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
       hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
       respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
       P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível
       de proteção 3 (impermeável), e luvas de nitrila.
   •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
       Individual (EPIs) recomendados.
   •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
     que estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
     outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe),
     respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe
     P2 e óculos com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
     local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais
     roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de
     aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
     com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.


                                                                 “Nocivo se ingerido”
                                                                 “Nocivo se inalado”
                                 ATENÇÃO
                                                            “Provoca irritação ocular grave”
                                                          “Provoca moderada irritação à pele”




                                                                         ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
                         Epoxiconazol: Triazol
    Grupo químico        Fluxapiroxade: Carboxamida
                         Piraclostrobina: Estrobilurina
  Potenciais vias de
                          Dérmica e Inalatória
      exposição
                          Epoxiconazol: Após a istração oral a ratos, a absorção foi rápida e
                          o pico de concentração plasmática foi atingido 2 horas após a
                          istração. A biodisponibilidade oral foi aproximadamente 80% para
                          machos e 50% para fêmeas. O Epoxiconazol foi amplamente distribuído,
                          com as maiores concentrações de resíduos sendo encontradas no
                          sangue, fígado, rins, baço, pulmão e adrenais. Não foi observado
                          potencial de bioacumulação, entretanto, a eliminação do sangue foi lenta.
                          A vida média plasmática foi de 5 horas (baixas doses) e de 30 horas
                          (altas doses). Mais de 95% da dose istrada foi excretada,
                          principalmente, pelas fezes (bile) (~78%) e, em menor proporção, pela
                          urina (~17%). A biotransformação foi rápida e extensa, aproximadamente
                          47 metabólitos foram identificados no rato.
                          Fluxapiroxade: Em ratos, após exposição oral, a absorção foi rápida e a
                          biodisponibilidade aproximadamente 65 a 80% da dose istrada. As
                          concentrações máximas de radioatividade no plasma foram observadas
                          em 1 a 24 horas após a istração, para uma dose baixa e alta,
                          respectivamente. Não foi observado potencial de bioacumulação. O
    Toxicocinética        Fluxapyroxad foi amplamente distribuído e as maiores concentrações de
                          resíduos foram observadas no fígado, tireoide e adrenal. Excretado,
                          principalmente, pelas fezes (70-85%) e em menor quantidade pela urina
                          (8-17%) em, no máximo, 48 horas após a istração. É
                          extensivamente metabolizado, produzindo aproximadamente 50
                          metabólitos em ratos.
                          Piraclostrobina: Após a istração oral a ratos de uma dose única de
                          Piraclostrobina, aproximadamente 50% da dose istrada foi
                          absorvida. Amplamente distribuída, com concentrações mais elevadas no
                          trato gastrintestinal, fígado e rins, que declinaram consideravelmente
                          entre 48 e 72h. Não foi observado potencial de bioacumulação. A
                          excreção ocorreu em sua maioria através das fezes (74-91%), seguida de
                          excreção biliar (~35%) e da via urinária (10-13%). O padrão de excreção
                          não foi alterado com a istração de doses repetidas. O metabolismo
                          em animais é extenso, com um padrão similar para ambos os sexos e
                          todas as doses testadas. Um estudo comparativo do perfil metabólico in
                          vitro em ratos, coelhos, cães e humanos mostrou que a via de
                          degradação é similar nestas espécies.
                          Epoxiconazol: Em roedores foi demonstrado que o Epoxiconazol é um
   Toxicodinâmica         potente indutor do sistema enzimático hepático e em ratos também atua
                          inibindo a atividade da enzima aromatase, ambos os modos de ação
                                                                       ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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                  considerados não relevantes para humanos devido a menor sensibilidade
                  a esses efeitos quando comparados aos roedores.
                  Fluxapiroxade: Estudos conduzidos em roedores, mostraram que o
                  Fluxapiroxade é um indutor das enzimas do citocromo P450 no fígado.
                  Esse modo de ação não é considerado relevante para o homem devido a
Toxicodinâmica
                  menor sensibilidade a esse efeito quando comparado aos roedores.
                  Piraclostrobina: O modo de ação fungicida da Piraclostrobina é por
                  inibição da atividade mitocondrial. Em humanos o mecanismo de
                  toxicidade não é conhecido, mas há evidência por um estudo in vitro em
                  células humanas de potencial toxicidade mitocondrial.
                  Epoxiconazol: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção
                  de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                  parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do
                  Epoxiconazol. Não foram observados efeitos adversos à saúde, suspeitos
                  de estarem relacionados à exposição ao Epoxiconazol. Sintomas
                  inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a substâncias
                  químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
                  experimentação indicam que o Epoxiconazol apresenta baixa toxicidade
                  pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos. A substância não é irritante
                  aos olhos e a pele, conforme os resultados obtidos em estudos
                  conduzidos em coelhos. O Epoxiconazol não possui potencial de
                  sensibilização dérmica, conforme indicam os resultados do estudo
                  conduzido em cobaias.
                  Fluxapiroxade: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção
                  de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                  parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do
                  Fluxapiroxade. Não foram observados efeitos adversos à saúde,
                  suspeitos de estarem relacionados à exposição ao Fluxapiroxade.
  Sintomas e
                  Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a
sinais clínicos
                  substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
                  experimentação mostraram que o Fluxapiroxade tem baixa toxicidade
                  aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos, é levemente irritante
                  para a pele e não irritante para os olhos de coelhos, e não sensibilizante
                  cutâneo em cobaias.
                  Piraclostrobina: Todas as pessoas que manipulam produtos de proteção
                  de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                  parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da
                  Piraclostrobina. Sintomas inespecíficos de toxicidade, como irritação da
                  pele, dos olhos e do trato respiratório, foram reportados após exposição a
                  Piraclostrobina. Outros sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes
                  da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos
                  em animais de experimentação indicam que a Piraclostrobina apresenta
                  baixa toxicidade pelas vias oral e dérmica e é pouco tóxica pela via
                  inalatória em ratos. A substância é irritante a pele e não irritante aos
                  olhos, conforme os resultados obtidos em estudos conduzidos em
                  coelhos. A Piraclostrobina não possui potencial de sensibilização dérmica,
                  conforme indicam os resultados do estudo conduzido em cobaias.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                  apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
 Diagnóstico
                  imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                  laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.

                  Antídoto: não existe antídoto específico.
                  Realizar tratamento sintomático e de e de acordo com o quadro
                  clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                  devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
 Tratamento
                  de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                  recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                  estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                  de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).

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                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
   Contraindicações        de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                           deve ser evitado.
Efeitos das interações
                           Não são conhecidos.
       químicas
                            Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                              Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                             e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
      ATENÇÃO                                 Informação de Agravos de Notificação
                                                           (SINAN/MS).
                              Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                           Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                           (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                           Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                           Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 500 < 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,38 mg/L (4h)
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram
observados opacidade, edema e secreção reversíveis em 7 dias e vermelhidão reversível em até 14
dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto levemente irritante para a pele. Em pele de coelhos
foi observado edema reversível em até 7 dias e eritema reversível em 14 dias. Sensibilização dérmica
em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições
de teste.

EFEITOS CRÔNICOS (Produtos Técnicos)
Epoxiconazol: Após exposição crônica ao Epoxiconazol, o principal órgão-alvo foi o fígado em ratos,
camundongos e cães. Em cães também foram observadas alterações hematológicas (anemia). Não
apresentou potencial genotóxico in vitro e in vivo. Foram observados tumores no fígado de roedores,
nas glândulas adrenais e nos ovários de ratos, considerados não relevantes para o homem, conforme
demonstrado em estudos mecanísticos. Nos estudos de reprodução e de desenvolvimento em ratos,
foi observada toxicidade materna, com diminuição no consumo de ração e consequente diminuição
no ganho de peso e no peso corpóreo, hepatotoxicidade e anemia, sem efeitos em parâmetros
reprodutivos e sem efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna. Em coelhos, no
estudo de desenvolvimento foi observada toxicidade materna, com diminuição no consumo de ração
e consequente diminuição no ganho de peso e no peso corpóreo, sem efeitos ao desenvolvimento na
ausência de toxicidade materna.
Fluxapiroxade: Nos estudos de doses repetidas em curto e longo prazo, o principal órgão-alvo foi o
fígado em ratos, camundongos e cães. No estudo de carcinogenicidade em camundongos não foi
observado potencial carcinogênico e no estudo em ratos foram observados tumores em fígado e
tireoide, os quais foram demonstrados como não relevantes para humanos em estudos de modo de
ação. Além disso, não foram observados efeitos genotóxicos in vitro e in vivo. Não foram observados
efeitos para a reprodução em ratos ou para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos. Não
foram observados efeitos neurotóxicos e/ou imunotóxicos em ratos.
Piraclostrobina: Nos estudos de doses repetidas o principal órgão-alvo nas três espécies avaliadas,
ratos, camundongos e cães, foi o duodeno que revelou mucosa hipertrofiada. Não houve evidência de
neurotoxicidade. Não houve evidência de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo e de
carcinogenicidade em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos. Não foram

                                                                         ATIVUM_bula_rev12_07-06-24
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observadas alterações nos parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento em estudos conduzidos
em ratos por 2 gerações. A Piraclostrobina não foi teratogênica quando testada em ratos e coelhos e
não causou efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna.


                INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                             NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
  peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água,
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência:
  0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não dever
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
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- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGEM

DESTINACÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


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